No tempo um buraco
No peito tormento
As mesmas horas
O mesmo pesar
A rua escura e sem som
Caindo, migrando e não sendo.
Triste brilho do real
Feiura que perde o velo
Estômago que perde voz
Desaba o mal feito
Desfeito o feitiço
Sobra um troço torto
Um rosto sem cor
Um vão sem fim
Ao cabo de tudo...
O resto de mim.
Luiza Mattos
Março, 2014
No peito tormento
As mesmas horas
O mesmo pesar
A rua escura e sem som
Caindo, migrando e não sendo.
Triste brilho do real
Feiura que perde o velo
Estômago que perde voz
Desaba o mal feito
Desfeito o feitiço
Sobra um troço torto
Um rosto sem cor
Um vão sem fim
Ao cabo de tudo...
O resto de mim.
Luiza Mattos
Março, 2014
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