Como suportar a jornada? A solitária e cruel jornada. Sempre ambígua, sempre complexa. Cada miserável passo me rasga a pele. Me pare, me acorda, me sangra, cura. Intensa e contínua contradição. Forjamos encontros, conversas sinceras. Narrar a carne, sentir o cheiro. Buscamos o olhar, o caminho, o fim? Existência? Sentido? Resposta? Somos eco, somos terra, e somos morte. Somos o ciclo e somente isso. Luiza Mattos 29/12/2015
Poesias rascunhadas e algumas fotografias