Pra ser inteiro Não sei caminho Não tem roteiro a descoberta Nem lagarta, nem borboleta Sou vento sem forma, sem cor Vago, rodo, giro, e volto Beijo todos os corpos Toco teus pensamentos Mas você não compreende A dureza de ser amorfa Sem trabalho, sem salário Sem futuro, só tormento. Luiza Mattos Out, 2014
Poesias rascunhadas e algumas fotografias